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CONFRONTOS: BRAGANTINO x PARANÁ
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SILVIO LOREDO
Bragantino x Paraná também se enfrentaram uma vez pela Copa do Brasil, em 2002. O Paraná venceu por 3 a 1, mesmo jogando em Bragança Paulista e eliminou o jogo da volta em Curitiba.
TÍTULO VEIO DEPOIS DE DUAS VITÓRIAS DIANTE DO JALESENSE BRAGANTINO - CAMPEÃO DA 3ª DIVISÃO DE PROFISSIONAIS - 1979 Em pé: preparador físico Sá, técnico Nã, Tidão, Marinho, Zé Márcio, Neneca, Elias, Nelsinho e o presidente Beto Bonucci. Agachados: Porquinho, Maurinho, Wilsinho, Everaldo, Antonioni e Bahia. Mascotes: Maurício Fonseca e Luciano Acedo O Bragança Jornal Diário (BJD) publica semanalmente uma coluna escrita pelo historiador Celso Franco - Bragança Futebol e Cultura. Na coluna desta semana foi destacado o título conquistado pelo Bragantino no ano de 1979. Campeão Paulista da 3ª Divisão. Vamos acompanhar um pouco desta trajetória A Terceirona, na realidade correspondia a 5ª Divisão de futebol do Estado, que tinha a Divisão Especial, Divisão Intermediária, 1ª Divisão, 2ª Divisão e a então 3ª Divisão de Profissionais. Na ocasião a Federação Paulista de Futebol era presidida por Alfredo Metidiéri. O certame começou no dia 29 d...
Mundialmente conhecida no início da década de 90, a chamada camisa 'carijó' do Bragantino voltou em ação. No último sábado, na vitória da equipe contra o Rio Claro, assim que o time entrou em campo o principal destaque foi a camisa. Desta feita, o torcedor espera que esta camisa tenha voltado para ficar. Inicialmente confeccionada pela empresa Dell'erba (empresa que fornecia o material esportivo para o clube no início da década de 90) e, posteriormente, pelas empresas Kanxa e Lambra, todas elas retiraram o produto do mercado, sendo justificado o alto custo para sua produção. O atual fornecedor de material esportivo do Bragantino é a empresa Champs. Esta camisa foi a primeira grande criação de um time de futebol brasileiro a nível de design e se tornou muito conhecida e cobiçada. Poderia ter sido apenas mais um detalhe entre os uniformes dos clubes brasileiros esquecido pela História, não tivesse o Bragantino obtido tanto êxito nos campeonatos que com ela disputou.
A final “caipira” Se de um lado tínhamos uma surpresa chamada C.A. Bragantino, do outro tínhamos outra, chamado G.E. Novorizontino. Bragança Paulista e Novo Horizonte pararam para acompanhar os dois jogos decisivos. A primeira partida foi realizada no Estádio Jorge Ismael de Biasi, em Novo Horizonte, e terminou empatada em 1 a 1. O Bragantino saiu em desvantagem no marcador, e Gil Baiano cobrando falta empatou a partida. Chegou o tão esperado dia. Domingo, 26 de agosto de 1990. O Estádio Marcelo Stefani recebeu lotação máxima em suas dependências. Em campo um jogo tenso, bem típico de uma decisão. Mais uma vez o Novorizontino saiu na frente do marcador. O zagueiro Fernando marcou de cabeça, aos 23 min da etapa final, após uma cobrança de escanteio. Três minutos depois o Bragantino empatou com Tiba, em jogada individual. 1. Marcelo; 2. Gil Baiano; 3. Júnior; 4. Carlos Augusto; 5. Mauro Silva; 6. Biro Biro; 7. Tiba; 8. Ivair; 9. Mario; 10. Mazinho; 11. João Santos Com o empa...
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