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Mostrando postagens de setembro 5, 2021

RED BULL BRAGANTINO: INÍCIO DO RETURNO PARA SE MANTER ENTRE OS PRIMEIROS COLOCADOS

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MASSA BRUTA RECEBE A CHAPECOENSE, ÚLTIMA COLOCADA DO BRASILEIRÃO O Red Bull Bragantino, mesmo desfalcado, tem boas possibilidades de iniciar o returno do Brasileirão com o 'pé direito', garantir mais três pontos e permanecer entre os primeiros colocados na tabela de classificação. A equipe comandada por Maurício Barbieri recebe, logo mais 19 horas, no estádio Nabi Chedid, a Chapecoense, equipe que ainda não venceu na competição. Sem poder contar com Aderlan e Jadsom, suspensos; Raul e Lucas Evangelista, contundidos; e ainda sem a confirmação das presenças de Praxedes e Ytalo, desde o início da partida, a principal novidade pode ser a estreia do uruguaio Emiliano Martínez, no meio campo. Léo Ortiz e Artur, que estavam com a Seleção Brasileira, retornaram aos treinos ontem (sexta-feira) e devem ser escalados pelo treinador. RB Bragantino e Chapecoense se enfrentaram apenas três vezes na história do confronto com duas vitórias do Massa Bruta e um empate, ou seja, os catarinenses t

HISTÓRIA: COMO CARLOS ALBERTO PARREIRA CHEGOU NO BRAGANTINO

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TREINADOR FOI CONTRATADO PARA SUBSTITUIR VANDERLEI LUXEMBURGO. ANTES DE CHEGAR A SELEÇÃO, PARREIRA FOI VICE CAMPEÃO BRASILEIRO NO MASSA BRUTA Natural do Rio de Janeiro, atualmente com 78 anos, dentre os quais 39 dedicados ao futebol, curiosamente, Carlos Alberto Parreira, um técnico muito contestado por suas teorias e métodos de trabalho, só chegou à Seleção Brasileira como treinador, após uma rápida passagem pelo Bragantino. O que poucos sabem é que no extenso currículo de Parreira, dirigir o Bragantino no Campeonato Brasileiro de 1991, foi a mola propulsora para chegar à Seleção e levantar o tetra, sonhado há 24 anos. Anunciou a aposentaria em 2010, mas posteriormente, em 2012, atendeu a um pedido de Felipão e retornou como coordenador técnico da seleção antes da Copa de 2014. A HISTÓRIA NO BRAGANTINO - Em 1990 o Bragantino tinha atingido o auge de sua história ao conquistar o título paulista em cima do Novorizontino, naquela que ficou conhecida como a “Final Caipira”. O time era dir