AS EXPERIÊNCIAS DE MAURÍCIO BARBIERI PENSANDO NA FINAL DA SUL AMERICANA

ÚLTIMOS RESULTADOS NO BRASILEIRO NÃO FORAM BONS, MAS A EXPECTATIVA SEGUE SENDO DAS MELHORES POSSÍVEIS

Desde as contusões, primeiro de Lucas Evangelista (dia 23 de agosto, contra o América-MG) e depois de Praxedes (dia 12 de outubro, contra o Atlético-GO), que o técnico Maurício Barbieri vem tentando reinventar uma maneira de jogar do seu time.

As formações foram das mais variadas, todas com o enfoque de observar, para que a melhor escolha seja feita no sábado, dia 20, na decisão contra o Athlético-PR.

Foram observados Pedrinho, Luciano, Gabriel Novaes e até mesmo Artur e Helinho nesta nova formação de meio campo. Independente dos resultados, tenho a plena convicção de que o treinador do Massa Bruta já tem em mente aquilo que não funcionou nestas tentativas.

Sendo assim, o retorno de Praxedes (relacionado para o jogo contra o Fortaleza, neste sábado), devolve a Barbieri a opção de acertar o setor e, consequentemente, a melhor formação para a final da Sul Americana.

Evangelista, desde a sua contusão, esteve em campo poucos minutos nos dois jogos contra o Libertad, na semifinal, sempre entrando na segunda etapa. Na primeira partida, em Bragança (22/09), aos 34 min, e no jogo do Paraguai (29/09), aos 30 min. Depois disso não atuou mais.

Assim como nos jogos contra o Libertad, esta deve ser a tendência. Praxedes em campo e Evangelista no banco.

Outra dúvida está na recuperação de Luan Cândido. Sua evolução, nos próximos dias, será determinante para sua escalação como titular ou não, com o experiente Edimar estando sempre de sobreaviso.